Isto perturba-me psicologica e emocionalmente. Há algo que sempre me consome por dentro, independentemente das suas causas ou da situação em que me encontro. De dia para dia, sinto-o crescer dentro de mim. Cresce tanto que fico a pensar nas consequências que isso terá no futuro, poderei deixar de ter amigos por causa deste peso que carrego?
Talvez ser do signo escorpião influencie tal sentimento. Mas isto está a chegar a um ponto, que se ele não me matar a mim, mato-o eu primeiro. Não o consigo supostar mais, transporto-o comigo à demasiado tempo para conseguir permanecer com ele, e afeiçoei-me tanto a ele que acho que já não conseguiria deixá-lo ir. Faz parte de mim, parte da minha personalidade. Assim como ao dia pertence a luz e à noite a escuridão.
Às vezes nem é preciso eu gostar da pessoa que o provoca, basta que essa pessoa se mostre interessada em mim e eu me habitue a isso. Se o sinto a arder dentro de mim nestas situações, não quero imaginar o que poderia fazer no caso de eu gostar mesmo da pessoa em questão. Talvez até fosse capaz de cometer homicídio, ou talvez suicídio. Liberto-o à minima coisa e mostro-o descaradamente sem ter que pensar duas vezes, afinal sempre me ensinaram a dizer aquilo que penso. Por vezes, ele fala até mais alto que eu mesma.
Nesses momentos, tento acalmar-me, tento dizer para mim que tudo vai ficar bem, que não o posso nem o vou deixar consumir-me, quer seja rapida ou lentamente. Tudo vai ficar bem. Só preciso de encontrar alguém que apare aquilo que cresce dentro de mim que nem ervas daninhas, ou talvez precisamente do contrário. Talvez precise de alguém que também o possua dentro de si, tão aceso quanto o meu, tão disposto a cometer uma loucura por ele quanto eu. Assim, podia ser que talvez aprendesse a dizer 'basta', mas por agora não consigo. Parece que vou ter que me começar a habituar à ideia de ele me permanecer dentro de mim, uma vez mais. Não há nada a fazer, o ciúme consome uma pessoa.
Talvez ser do signo escorpião influencie tal sentimento. Mas isto está a chegar a um ponto, que se ele não me matar a mim, mato-o eu primeiro. Não o consigo supostar mais, transporto-o comigo à demasiado tempo para conseguir permanecer com ele, e afeiçoei-me tanto a ele que acho que já não conseguiria deixá-lo ir. Faz parte de mim, parte da minha personalidade. Assim como ao dia pertence a luz e à noite a escuridão.
Às vezes nem é preciso eu gostar da pessoa que o provoca, basta que essa pessoa se mostre interessada em mim e eu me habitue a isso. Se o sinto a arder dentro de mim nestas situações, não quero imaginar o que poderia fazer no caso de eu gostar mesmo da pessoa em questão. Talvez até fosse capaz de cometer homicídio, ou talvez suicídio. Liberto-o à minima coisa e mostro-o descaradamente sem ter que pensar duas vezes, afinal sempre me ensinaram a dizer aquilo que penso. Por vezes, ele fala até mais alto que eu mesma.
Nesses momentos, tento acalmar-me, tento dizer para mim que tudo vai ficar bem, que não o posso nem o vou deixar consumir-me, quer seja rapida ou lentamente. Tudo vai ficar bem. Só preciso de encontrar alguém que apare aquilo que cresce dentro de mim que nem ervas daninhas, ou talvez precisamente do contrário. Talvez precise de alguém que também o possua dentro de si, tão aceso quanto o meu, tão disposto a cometer uma loucura por ele quanto eu. Assim, podia ser que talvez aprendesse a dizer 'basta', mas por agora não consigo. Parece que vou ter que me começar a habituar à ideia de ele me permanecer dentro de mim, uma vez mais. Não há nada a fazer, o ciúme consome uma pessoa.
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