Volta e diz-me que o corpo que partiu não era o teu. Volta e diz-me que tudo não passa de uma mentira contada apenas para que eu não te chateasse mais. Diz-me que tudo isto não foi mais do que tu a brincares com os meus sentimentos. Volta. Nem precisas de pedir desculpa por teres ido embora ou por me teres mentido. O que importa é que realmente voltes.
Volta e diz-me que já não sentes nada por mim ou mesmo que nunca sentiste. Diz-me que eu nunca signifiquei nada para ti, mas volta. Diz-me que para ti, eu nunca fui mais que uma mera conhecida com quem tu desabafavas ocasionalmente. Volta e diz-me todas as coisas que me disseste anteriormente eram mentira. Diz-me que quando me chamavas melhor amiga, o dizias apenas da boca para fora. Admite que me substituíste e que me deixaste cair no esquecimento. Mas volta.
Volta nem que seja para te rires de mim. Diz que me odeias, diz que nunca me amaste, diz que nunca sequer gostaste de mim. Mas volta, por favor. Volta nem que seja para te ires embora de novo.
Preciso de saber que o facto de tu permaneceres aqui, do meu lado, não é apenas fruto da minha imaginação. Diz-me que não estou a alucinar.
Volta e diz-me que já não sentes nada por mim ou mesmo que nunca sentiste. Diz-me que eu nunca signifiquei nada para ti, mas volta. Diz-me que para ti, eu nunca fui mais que uma mera conhecida com quem tu desabafavas ocasionalmente. Volta e diz-me todas as coisas que me disseste anteriormente eram mentira. Diz-me que quando me chamavas melhor amiga, o dizias apenas da boca para fora. Admite que me substituíste e que me deixaste cair no esquecimento. Mas volta.
Volta nem que seja para te rires de mim. Diz que me odeias, diz que nunca me amaste, diz que nunca sequer gostaste de mim. Mas volta, por favor. Volta nem que seja para te ires embora de novo.
1 comentários:
Gostei.
Bom texto*
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