Da próxima vez que perguntares "Então já sabes o que é que queres que eu te ofereça?", a minha resposta vai ser "Nada que o teu dinheiro possa comprar".
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"Há fantasmas, estradas e espadas que temos que enfrentar sozinhos com o abraço forte e caloroso de quem espera por nós no presente."
"Se todas as coisas que disseste eram mentiras e tudo isto não passou de um romance que já terminou, assim seja. Mas quero que saibas que, para mim, foi a sério e que é verdade que te amo."
"Ele não a amava. Desejava-a, precisava dela, talvez se preocupasse com ela. Tudo palavras brandas e fracas comparadas com amor."
"É como se estivesse a correr atrás do último comboio, quando é tarde demais. É tarde demais para tudo."
"Não temo dor física ou sentimental... Não temo o ódio ou ser odiado... Não temo a morte... Mas sim, existe algo que me mete medo... Eu tenho medo de mim..."
"Mais um dia em que te vou amar louca e perdidamente, mais um dia em que te vou tentar explicar o porquê de não poder voltar atrás, voltar para ti."
"- Porque não me deixas ser livre?
- Porque te amo, respondeu o homem."
"- O que é que escreves?
- Romances não publicados.
Ela riu-se como tinha rido na biblioteca, arrancando outro sorriso dele. - Deve ser frustrante.
- Só todos os dias - concordou ele.
- Porque é que o fazes?
- Porque é que comes?
Jessica reflectiu por um momento e depois anuiu com a cabeça. - Sim, acho que deve ser o mesmo, não é?"
"Se todas as coisas que disseste eram mentiras e tudo isto não passou de um romance que já terminou, assim seja. Mas quero que saibas que, para mim, foi a sério e que é verdade que te amo."
"Ele não a amava. Desejava-a, precisava dela, talvez se preocupasse com ela. Tudo palavras brandas e fracas comparadas com amor."
"É como se estivesse a correr atrás do último comboio, quando é tarde demais. É tarde demais para tudo."
"Não temo dor física ou sentimental... Não temo o ódio ou ser odiado... Não temo a morte... Mas sim, existe algo que me mete medo... Eu tenho medo de mim..."
"Mais um dia em que te vou amar louca e perdidamente, mais um dia em que te vou tentar explicar o porquê de não poder voltar atrás, voltar para ti."
"- Porque não me deixas ser livre?
- Porque te amo, respondeu o homem."
"- O que é que escreves?
- Romances não publicados.
Ela riu-se como tinha rido na biblioteca, arrancando outro sorriso dele. - Deve ser frustrante.
- Só todos os dias - concordou ele.
- Porque é que o fazes?
- Porque é que comes?
Jessica reflectiu por um momento e depois anuiu com a cabeça. - Sim, acho que deve ser o mesmo, não é?"
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1 comentários:
Muito obrigada por me seguires, muito obrigada por teres comentado, mas, acima de tudo, obrigada pela força. Como sabes, não é nada fácil receber chamadas daquelas, em que te anunciam o fim de alguém que, para ti, era eterno - tanto como tu própria. O mundo cai-nos em cima, o coração deixa de bater, as pernas perdem as forças e acabas por ficar vazia. Não é fácil, nada fácil mesmo.
Hoje, apesar das saudades apertarem muitas vezes, aprendi a sorrir quando as recordações me assolam, aprendi a olhar para o que vivi e aprendi com ele... Hoje recordo-me do meu Caló com um sorriso e isso é a melhor homenagem que poderia fazer-lhe :)
Um beijinho querida
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